sexta-feira, março 31, 2006

Uma viagem expresso

Usando o material enviado pela Lúcia I

Imprensa


Primeira página do "Portuguese Post"


1/2 Página do Team

(como sempre, em ambos os casos,"clikando" aumenta. Com dois "cliks" até se lê o texto)

quinta-feira, março 30, 2006

Antes da Semana Santa

Com algum atraso, mas aqui vai.
Até porque, também o Carnaval pode ser quando um homem quizer


("Clikando" aumenta)
Pode até dar para ler.

quarta-feira, março 29, 2006

Uma viagem expresso IV

Day off

Bom. Também houve um “day off”.
Foi a segunda-feira, aproveitada para fazer dezenas de quilómetros a pé (alguns na Young st., e, ao longo da Dundas, até à Dufferin, onde almoçamos no respectivo “mall”, para depois, descendo a Ossinton. – não sem que antes tivéssemos passado pelos “bilhares da Dundas / Ossinton” - fazermos o percurso inverso percorrendo a Queen até mais ou menos ao ponto de partida), “maratona” que decorreu entre as 10:00 e as 18:45, hora aprazada para o jantar de despedida.

Aqui fica, também, a respectiva foto reportagem:





(como sempre; "clikando aumenta")

Agora fico só esperando as fotos da Lúcia.

segunda-feira, março 27, 2006

Uma viagem expresso III

à Santa Clara profunda, maior, muito maior, do que aquela que ficou no lugar da ponta delgada



Últimos metros até à meta...
e foto-reportagem do evento

Após pouco mais de uma hora de sono profundo – nada como um duche lençóis lavados para um sono reparador –, e, sem recurso a “serviço despertar” (tinha ficado combinado para cerca de duas horas depois) já a ânsia de terminar o que havia para fazer – dados os imprevistos que aconteceram; ainda bem que assim foi. Tendo sido à hora previamente combinada algo teria de ficar para trás – nos faziam “saltar da cama”! Era necessário garantir que a apresentação multimédia funcionasse como o previsto, mas sobretudo “montar a banca”, o que incluía encontrar forma de expor um conjunto de fotos de Santa Clara antiga. Já havia vários convidados a chegar e ainda estávamos de “fato-macaco”.
Pouco depois começava a festa. Nada como ver, e estas são as imagens que se pode arranjar:






Era já madrugada de segunda-feira quando tudo acabou, para, poucas horas de sono depois, lá partirem “os americanos”. Nós, felizmente, regressaríamos de avião na terça-feira.



A tática é sempre a mesma;
("clikando" aumenta)

sexta-feira, março 24, 2006

À margem de um congresso...

e a caminho de um encontro nas Furnas


(clicando aumenta)
e mesmo sem clikar, em 2004 e 2005 também aumentou.
"É sempre a bombar"

Pior do que “marcar passo”...
é o “dar passos” à retaguarda.


Começo a deixar de me sentir obrigado à contenção a que me propus.
De início, chegou a ser exemplar – na altura não me poupei a elogios – a competência, o zelo e o rigor no cumprimento dos estatutos do Santa Clara. Era esta a contrapartida.
Como então se verificou, os resultados não tardaram a surgir. Incómodos. Claro. Mas já a aproximarem-se da muito desejada – por alguns – transparência. Uma transparência que a outros não interessa, daí, talvez, o motivo pelo qual, no entretanto, sobretudo desde Outubro para cá, parece, tudo voltou “à primeira forma”. Até no modo de tentar “esconder o sol com uma peneira”. Lá temos então “foguetório”, e forrobodó, enquanto se continua a aguardar pela clarificação, por uma séria administração, e pelo cumprimento dos compromissos assumidos, e (bons) resultados de “planos” delineados!

Como li algures por aí, até parece ser mais fácil organizar um Congresso do que convocar uma – ou duas – Assembleias-gerais. Mais fácil sei, de certeza, que não é. Certo porém estou que, atendendo à oportunidade, dá muito mais jeito o “Congresso” do que a (ou as) devida Assembleia-geral!

Sei que a situação não é fácil. Sei ainda que me encontro numa posição confortável; faço parte da minoria que desde cedo alertou para o desvario em que a maioria – bem protegida, confortavelmente avalizada e mediaticamente ampliada –, teimosamente, entendeu embarcar. Mas sei também – todos sabemos, mas para alguns é bom continuar fingir que ignoram – que não é “escondendo a cabeça na areia”, nem tampouco continuando a insuflar grandes e espalhafatosos balões que a situação se irá resolver. Adiar sim – e cada vez tenho menos dúvidas que esta é a estratégia -, resolver não.

Sempre me posicionei como céptico – para ser franco, mais do que céptico sempre fui completamente descrente – perante aquilo que alguns entenderam ser “o milagre” que iria salvar o Santa Clara. Refiro-me ao “plano de negócios”, um conjunto de intenções que de plano nada tinham que o justificasse (a prová-lo está o facto de num ano se apostar na manutenção, para no ano seguinte a aposta ser na subida. E, como se viu, quer num ano, quer no outro, o que aconteceu foi mais fruto de “fé em Deus e seja o que for” do que resultado de algum planeamento), e que de negócios, o que o possa justificar, tem mais a ver com os proveitos que dele tira quem diz ter sido o seu autor, do que propriamente o Santa Clara, cuja saúde financeira, por via do dito plano, já devia estar visivelmente beneficiada (será que sou o único a não ver?).

Como poderia ter alguma esperança no malfadado Plano de Negócios se quem o “apadrinhou” foram os mesmos que incompetentemente levaram o CDSC à situação em que hoje se encontra, e que antes do PN, já tinham tentado uma primeira “negociata”, a SAD?
Tal como insistir na incompetência, o persistir em soluções sem sustentação não conduz a nenhuma boa saída. Só reconhecendo os erros, e fazendo um enorme esforço em corrigi-los, se podem criar condições, mínimas, de melhoria. E um novo rumo tem de passar, necessariamente, por quatro balizas; HUMILDADE, IDENTIDADE, RIGOR e TRANSPARÊNCIA.
Sem isso, “a conversa” até que pode parecer convincente, “o cenário” estar repleto de luz e lantejoulas, “a música” boa, e permanentemente a tocar, mas nada, mesmo nada, terá condições para ser BEM feito!

E, reparem – para me poupar a vómitos e vos poupar a mais do mesmo – vou passar por cima de algo muito importante; a credibilidade – ou falta dela – daquele que se apresentou como “o rosto” do milagre! É que, incentivar o caos para depois, como por artes mágicas, aparecer no papel de milagreiro, além de ser uma enorme desonestidade, é também uma tentativa de passar um atestado de estupidez a quantos estiveram a chamar a atenção para o desgoverno que desde à muito se verificava, evidência óbvia já quando a “sumidade”, em pedestal privilegiado (no papel de comentador televisivo), mais não fazia do que incentivar o degradar da situação já então em séria degradação.

Naquela altura, passaram anos a apresentar contas - nas quais se que incluíam uma enorme componente de dinheiros públicos - , como se tratasse “dos borrões” do merceeiro da esquina. Numa altura em que, enquanto atletas, técnicos – e outros agentes desportivos – ganhavam milhares de contos, só parecia faltar uma ou duas centenas dos mesmos para pagar a alguém – um jovem licenciado em gestão ou contabilidade por exemplo – que “juntasse papeis” e os apresentasse atempadamente à empresa responsável pela contabilidade.
Se na altura foi assim, agora, falta o dinheiro para pagar a uns e a outros, mas não faltam milhares de contos para recompensar “o artista” que esperou “de bancada” pela hora de começar a facturar. Óbvio!

Retomando o fio à meada.
É justo dizer-se que, pelo menos nos primeiros tempos deste último ciclo, apesar de tudo, parecia que ia haver alguma mudança. Foi “sol de pouca dura”!
Ao nível da Direcção, aqueles em quem, pela sua independência em relação ao passado, se depositavam maiores esperanças, cedo “abandonaram o barco” alegando aquilo que os mais avisados já anteviam; “a padinha” tinha tentáculos musculados!
Quanto aos outros Órgãos Sociais (Mesa da Assembleia Geral e Conselho Fiscal), após as expressivas – e prenhes de esperança – tomadas de posição dos respectivos Presidentes por ocasião da aprovação do orçamento para a época 2004/2005, cedo eles foram perdendo folgo – o PAG ainda resistiu durante algum tempo.
A situação degradou-se ao ponto de, para este último ano do mandato, já se estar à mais de seis meses à espera da aprovação do orçamento estatutariamente obrigatório. Percebe-se. A aprovação deste orçamento poderia ser a ocasião apropriada para aferir a eficácia das contundentes mensagens que tinham feito uma ano antes, o que poderia não lhes ser muito agradável!

Está em falta a aprovação do orçamento, mas está também faltando cumprir o compromisso assumido para com a Assembleia-geral no sentido de ser convocada uma sessão, especialmente dedicada à apreciação da possibilidade de se mandar executar uma auditoria – jurídico contabilística –, independente, que permita de uma vez por todas dar a conhecer onde, e como, “se sumiram” os milhares de contos (do erário público, mas também provindos de financiamentos que hipotecaram irremediavelmente, quase por completo, o valioso património que o clube possuía quando um grupo de vaidosos aventureiros tomaram o seu comando) que ao longo de todos estes anos foram canalizados para o CDSC.

Repito.
Eu tenho feito um enorme esforço de contenção. Mas, na impossibilidade de o fazer no local próprio – a falta não é minha, mas sim de quem voltou, ou permitiu que se voltasse, à desagradável rotina de ignorar os estatutos do CDSC –, não tenho outro remédio. E, como estamos em tempo de congresso, quem sabe este pode ser um bom tema para debate?

João Pacheco de Melo
(Não resistindo - também a pedidos -, tomando uma posição, e demarcando-me de icógnitos, mestres em "criar confusão")

quinta-feira, março 23, 2006

Uma viagem expresso II

à Santa Clara profunda, maior, muito maior, do que aquela que ficou no lugar da ponta delgada

(como habitualmente,
basta "clikar" para a foto aumentar)

2º Etapa.

Início;Sexta-feira 10 Março 2006, 22.00h, Boston downtown

A pedido de “várias famílias” aqui fica registado que as cervejinhas que tomamos enquanto esperávamos o autocarro eram mesmo chinesas, os petiscos chineses eram (entre os quais umas coxinhas de rã panadas. Abençoados molhos picantes; um deles parecia mesmo "a nossa" calda de pimenta), e o serviço da casa era, irritantemente, também, muito "chinoca".

Dito isso.

Ainda não nos tínhamos acabado de despedir do Nelson e da sua namorada, e já a “comissão de recepção”; o Manuel António (uma velha glória do Santa Clara), o José António Sousa (um dos activos e diligentes dirigentes dos “amigos de Santa Clara nos EUA), o António Cabral, seu cunhado, o Álvaro Raposo (Alvarins), para além de outros, fora do autocarro, se tinha prontificando a ajudar-nos no colocar os volumes (levamos, entre outras coisas, uma colecção de fotos de grande dimensão da Santa Clara, e de outras coisas com ela relacionadas, que já não existe) na bagageira.

Lá dentro, mais de meia centena de outros santaclarenses, muitos dos quais já não víamos há largos anos, ali estavam, de braços abertos e sorriso rasgado, a desejar-nos as boas vindas. Os momentos seguintes foram indescritíveis. Ao ponto de, só muito mais tarde, dar-mos pela presença do Ricardo Leite, que, tendo partido dois dias antes de nós, tinha também iniciado a viagem com o grupo dos EUA, em New Bedford.

“Passando pelas brasas” aqui e ali – nem a conversa, nem as risadas (o Alvarins deu um show de anedotas), nem o reduzido espaço entre os assentos, tampouco a simpatia da Fátinha (mulher do António e irmã do José António), que pouco a pouco, ora com doces, ora com salgados, quando não mesmo com “calzinhos ” ou cervejas, nunca se cansou de oferecer aos passageiros alguma coisa) puderam impedir –, após duas ou três paragens para desentorpecer as pernas e tomar um café (numa delas comprei para o Luís Cabral “uma bomba” - 4 expressos num só copo - que o deixou cheio de “speed” o resto da viagem), lá chegamos a Mississagua.

O "Alvarins", com o seu ar de "grande sacana", disfarçando o piscar de olho ao fotógrafo.
O Ricardinho, sempre o mesmo (parece que continua com 16 anos), "uma permanente festa"!
Imagens obtidas na primeira paragem efectuada depois do sol nascer. A fronteira dos EUA - Niagara Falls - já estava muito próxima.
Eram mais ou menos 10:00h do Sábado dia 11 de Março, e, mesmo descontando o tempo que dormimos no autocarro, já tinham passado mais de trinta horas desde o momento "do sair da cama” no enorme dia anterior.

Já à porta do salão onde a festa iria decorrer, do lado de fora do autocarro, à nossa espera, já lavada em lágrimas, – fomos preparados para não “morrer afogados –, entre mais de duas dezenas de outros santaclarenses, lá estava a Lúcia.
Assim de repente, não sei bem porquê, mas para além da Lúcia, do Marido e do José Manuel, só me recordo do Emanuel “Bacalhau” (no decorrer da festa estivemos com o irmão mais velho, o Hélder, já por aqui referido num comentário pelo “açoriano de gema”; ambos irmãos do José Luís que esteve connosco a cantar às estrelas), porém, fazendo um esforço, já sou capaz de referir pelo menos mais dois; o Ernesto (Malaco) e a Filomena.

No interior do salão esperava-nos um lauto pequeno-almoço - ohh como caiu bem aquele café com uma sandes mista, e antes, ainda, uma laranja comida "ao gomo" - , para pouco depois, finalmente, e após um delicioso e merecido duche, voltarmos ao "vale de lençois" , descansando o corpo numa cama, embora por pouco tempo. Diga-se de passagem!

domingo, março 19, 2006

Uma viagem expresso

à Santa Clara profunda, maior, muito maior, do que aquela que ficou no lugar da ponta delgada


(como habitualmente,
basta "clikar" para a foto aumentar)


1º Etapa.

Início;
Sexta-feira 10 Março 2006, 19.00h, Aeroporto de Ponta Delgada, S4 221

Depois de uma muito densa semana de trabalho, cujo último dia, a Sexta-feira a que em cima nos referimos, não teve outro remédio senão ter início por volta da 07:00h, outras cinco horas de viagem tiveram de ser adicionadas às doze que o corpo entretanto já carregava.

Chegados a Boston, lá estava o Carmélio à nossa espera. Acompanhava-o o Nelson, seu filho - já um homem - por sua vez acompanhado da namorada, uma bonita jovem com sangue macarronésio também a correr-lhe nas veias, já que, embora nascida nos EUA, tem ascendentes cabo-verdianos. Com eles, já que ao invés do voo da Sata o autocarro atrasara a sua saída de New Badford, fomos tomar umas cervejinhas ao downtown de Boston, em plena china town, pois dado o facto de nos termos antecipado ao autocarro, era aquele o local mais apropriado para iniciarmos a segunda etapa.

Não posso precisar as horas, mas, mais coisa menos coisa, deveriam ser para ai umas 22:00h (local time), cerca de vinte horas depois de, naquele mesmo dia, eu ter levantado o meu corpinho da cama.


À esquerda; O Carmélio, o Luís, o Nelson e a namorada.
Na direita; a esquina próxima da qual o autocarro nos foi apanhar.



sábado, março 18, 2006

Eu, que até não acredito em milagres


A Santa.

A nossa humilde oferta.....Um recanto, da grandiosa festa.

(Clique sobre as imagens para as ampliar)


Santa Clara é mesmo uma santa milagreira. E o milagre que vos vou contar não foi obtido com recurso a nenhuma novena, mas contou com a diligente intercessão de uma crente, não santa;
a Lúcia. A "Lúcia da Genoveva" para que não restem dúvidas.

Quando já julgava que a única hipótese de rever a minha modesta OLYMPUS CAMEDIA - eram as fotos, algumas delas aqui exibidas, o mais importante - seria fazendo parte de uma qualquer imagem televisiva, mostrando a sua destruição com o recurso a uma carga explosiva, por a julgarem disfarce de uma qualquer bomba colocada à entrada do gate K, do AC 360 14Mar Toronto/Boston, eis que o enorme esforço da Lúcia a recupera no “lost and found” da Air Canadá, e a consegue colocar hoje em Ponta Delgada. Por coincidência, tendo um velho conhecido como portador.
Muito obrigado à Lúcia e ao Horácio (como se já não fosse muito todo o resto) por mais esta. Mas agradeço também a todos os intervenientes no processo, incluindo o honesto cidadão anónimo que a encontrou.

sexta-feira, março 10, 2006

33 – Descubram as diferenças


(clicando sobre a foto, esta amplia)


Trinta e três, costuma dizer-se; “é a idade da Gilda”!

Mas também pode ser o número de anos que separam duas fotografias; esta que aqui em cima vos deixo, e, uma outra, que podem espreitar por aqui

http://vidanovafarol.blogspot.com/2006/03/iv-encontro-de-santaclarenses-no-canad.html.

Tchau.....

quinta-feira, março 02, 2006

Açores Livres, para começar; de luxos!


Aristides Moreira da Motta


..........Hintze Ribeiro...........Mont'alverne Sequeira....... Raposo do Amaral

Estes foram só alguns;

O pior é quando se chama "pai fundador" a outro!



Continuo imerso num anormal, e urgente, turbilhão de “muito que fazer”, mas, logo a seguir ao 6 de Junho – qual “Segunda-feira da Pombinha qual carapuça” – só mesmo o 2 de Março para me obrigar a colocar o nariz fora de água.
Aqui estou eu!

Por estes dias, e quando se pensava já ter chegado a hora de terminar, nas últimas colónias, com a função de “olheiro da republica” – Ministros, ou Representantes Especiais, mesmo subindo estes um degrau na dependência hierárquica, para nós, açorianos, isto pouco acrescenta (já para os próprios não; quem dúvidas tiver, basta “passar os olhos” pelo projecto que recentemente chegou à luz do dia) –, eis que fomos confrontados, vindo de onde menos se esperava, com uma “monástica” proposta, hoje comum e ironicamente referida como tentativa de restauração do lugar de “Vice Rei”; Do Atlântico Norte. Acrescento!

Legislador por legislador, causa por causa, e interesses à parte, recuo até Março de 1892 (a um Março ainda três anos antes do de 1895), ao Projecto-lei de Aristides da Motta, e para não aborrecer demasiado, sem deixar de dar uma ideia dos "privilégios" que o mesmo continha, apenas refiro o seu Art. 4º;
São mantidos naqueles distritos os actuais empregados públicos vitalícios, com os seus vencimentos, enquanto neles exercerem funções”.

Então, mais do que o lema: LIVRE ADMINISTRAÇÃO DOS AÇORES PELOS AÇORIANOS, existia também a sincera convicção que o MAL residia, de facto, no “centralismo desmedido e absorvente”.

Não é com escandalosas “perebendas” que se aliviam grilhetas. Bem pelo contrário!