quinta-feira, dezembro 29, 2005

Discriminação de Natal

Mais palavras para quê?


Rua de Lisboa vista "do canto em cima" da Rua do Carvão.

A iluminação camarária só começa lá adiante, na Rua João do Rego (fronteira entre Santa Clara e São José); São os hoteis o que a justifica. Disseram!
Ali?
Será que só nós não o vemos?


Rua Direita da Fajã de Baixo vista da esquina da Rua do Arco.

Ao contrário do exemplo anterior, eis um fruto do resultado de uma “saborosa” (sobretudo na hora da comemoração) vitória eleitoral!

terça-feira, dezembro 27, 2005

Iluminação de Natal


Click sobre as imagens para as ampliar

Rotunda das "Cancelas da Doca" e Jardim da antiga aerogare (Ramalho)

Duas das quatro árvores e outros tantos presépios executados e montados pela Junta de Freguesia de Santa Clara, praticamente a custo zero porque efectuados com a preciosa colaboração das duas escolas localizadas na freguesia e de um significativo número de amigos de Santa Clara, mas nem por isso menos "brilhantes" e cintilantes, sobretudo, quando em noite escura.

sábado, dezembro 17, 2005

O meu postal de Natal para a Lúcia

Uma das classes de cada um dos estabelecimentos de ensino da freguesia, junto do presépio que ajudaram a construir, e/ou quando estavam recebendo a simbólica prenda do Pai Natal VIDA NOVA, guloseimas que haveriam de compartilhar com todos os restantes colegas da escola.

Escola do Ramalho; Presépio no jardim da antiga aerogare


Escola do Carvão; Presépio na Rua Filipe Álvares


Creche da Nordela; Presépio junto às ruínas da Fábrica de Lacticínios de Santa Clara



Lúcia;
se te portares bem, o “Pai Natal” manda mais!
Nota; Não te esqueças....as imagens ampliam se "clickares" sobre cada uma delas.

quarta-feira, dezembro 14, 2005

Para avivar a memória ao Carmélio


"Clickando" sobre a imagem, amplia-a permitindo ler a legenda.


Fui aos recortes antigos (Milhafre 23 Setembro de 1977) e de lá retirei estes trechos do texto; O Canto do Cisne e p Zurrar do Burro, cujo autor, na altura, defendia a Independência dos Açores com muito mais vigor do que hoje em dia.

(…) – Sua Excelência quando aqui chegou queria apenas quatro paredes e uma cama emprestada. Na prática instalou-se no melhor palácio dos Açores, com cama, chauffer às ordens, mordomo, cozinheira e criadagem (…)

Sim, o Ministro da Republica não quer governar, mas traz um governo atrás de si; para quê? Para interpretar o querer dos açorianos perante o Governo Central?
Então Mota Amaral precisa de intérprete? (…)

No número seguinte as animosidades continuavam; a caricatura que acima se apresenta é apenas um exemplo!

É do caraças …………ter razão antes do tempo!

sexta-feira, dezembro 09, 2005

Responda por favor...



“O Ministro da República não faz mal às Autonomias”
Cavaco Silva ao Açoriano Oriental - 08-12-2005


Para quem tem sido tão parco em palavras, melhor fora que se mantivesse calado!

Ou então, se entretanto lhe chegou uma súbita vontade de falar, sobre este mesmo assunto, pois então que me faça um favor, respondendo;

E bem às autonomias, faz?

segunda-feira, dezembro 05, 2005

Do mal o menor



Quanto ao essencial – que não a forma como foi escrito – a polémica que um dos comentários do “post” anterior suscitou, quase que me obriga a tornar mais clara a minha posição. É assim: Entre Alegre, Cavaco e Soares, venha o diabo e escolha!
Porém, se o capeta optar por Alegre, até - digo eu - terá direito a perdão divino.

quinta-feira, novembro 24, 2005

Calado, calado….chega lá!



Hirto, sisudo, tecnocraticamente dizendo nada ou muito pouco, mas tirando todo o partido do muito que os principais adversários vão revelando de si próprios – um autêntico auto-flagelo –, tudo parece indicar que “a esfinge”, afinal, para lá caminha.

Mais “mentira” menos “mentira” (as meias verdades são piores que a mentira), e, ou muito me engano, ou ainda todos veremos Sócrates verdadeiramente feliz. Bem vistas as coisas, é a confirmação – com direito a repetição – de uma vitória ainda recente!

terça-feira, novembro 22, 2005

Férias do AO; "Crónicas do Aquém"


Sol, areia leitura e repouso na companhia de um burro de olhos bem abertos!


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Sessenta e três semanas depois de, ininterruptamente, nunca vos faltado – isto é válido para os que gostam, para os que não gostam, e ainda para aqueles que “comem sem gostar” – com estes meus humildes, mas honrados, 1400 caracteres semanais, entendo ser tempo de interromper esta empreitada. Não sei por quanto tempo, mas necessito parar. Sinto-me como uma esponja retorcida; seco, já sem pinga, a carecer urgentemente de restabelecer a humidade vital para subsistir neste ácido micro clima. E tudo isso se torna ainda mais necessário quando, como se já não bastasse ser “azedo”, também não é lá muito abundante “o sumo que daqui se aproveita”!
Se, por vezes, não foi fácil chegar ao fim do Domingo – pior ainda às 16/17 horas da Segunda-feira – sem ter “alinhavado” o tema que haveria de, por fim, aliviar a angustiante “página em branco da cachola”, logo tudo isso fica recompensado, de forma bastante gratificante, com o “feed-back” recebido por uma qualquer singela abordagem de rua, sobretudo quando vinda de quem, não pertencendo ao número daqueles com quem nos relacionamos, de propósito se nos dirige para mostrar o agrado por algo que leu, mesmo quando com a sua simpatia nos obriga a exercitar a memória. Bom, restará dizer que, para o bem e para o mal, aqueles a quem desagradamos raramente disso nos dão conta.
Olhem; foi bom, eu gostei! Só espero que também tenham gostado.
Do próprio. In Açoriano Oriental/Crónicas do Aquém

terça-feira, novembro 15, 2005

Mar agitado


Recorte da capa do Livro"Os Açores e o Controlo do Atlântico" de António José Tello
(O arquipélago em fundo é Cabo Verde, e, ambos os vigilantes soldados representados, pertencem ao exército da mesma potência colonizadora. "click" sobre a imagem para a ampliar)

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Sempre o afirmei – e mantenho – que uma das mais significativas conquistas da “Nova Autonomia” foi a Lei das Finanças Regionais!
É que, ter o “capataz da quinta” e o “gerente responsável pelo rectângulo”, ora às turras ora de braço dado consoante a cor da fatiota que envergam; ou então, nos períodos em que ambos usam em simultâneo o mesmo uniforme – como é mais uma vez o caso –, deixar ao livre arbítrio “dos seus azeites” num determinado momento a decisão sobre regras fundamentais “do jogo”, não só não dignifica os directamente envolvidos – apesar de em política valer quase tudo, incluindo; colocar e retirar óculos escuros –, como ainda acrescenta o risco de descredibilizar, ainda mais, aquilo que pomposamente se convencionou chamar de; “relações institucionais entre o Estado e a Região”.
Dispensava-se perfeitamente o anúncio prévio – tipo justificação – feito pelo PGA sobre a intenção de voto dos deputados do PS/Açores por ocasião da aprovação do OGE. Situação que, após um balanço aos danos, se torna ainda mais evidente! Mas, convicto que estou que a mentira – ou as meias verdades; no caso, com igual ou piores efeitos – têm sua origem no outro lado do atlântico, sinto uma enorme pena que, no mínimo, outros três deputados não tivessem acompanhado Manuel Alegre na sua simbólica saída do hemiciclo!
Haverá pior dependência do que não ter a autonómica capacidade de exigir a defesa da escassa autonomia entretanto já consagrada como conquista?
Do próprio. In Açoriano Oriental/Crónicas do Aquém

terça-feira, novembro 08, 2005

Pois é…


1 _________________2


3 ________________4 ___________________5

(Click sobre as imagens para as ampliar permitindo a leitura dos documentos)

1 - Rolando Viveiros ("proprietário", e 1º Presidente da AFSM)
2 - Trecho da primeira acta da Associação de Foot-ball de S. Miguel.
3 - Dr. Francisco Luís Tavares (2º Presidente da AFSM; o 1º eleito)
4 - Última das várias folhas dos estatutos da AFSM que dão origem ao seu Alvará
5- Dr. Lúcio Agnelo Casimiro (3º Presidente da AFSM; o 1º após o alvará)

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Ao invés de outros, que, com mentira e sem necessidade, acrescentam – vá lá saber-se porquê? – mais uma série de anos ao seu real tempo de existência, a ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE PONTA DELGADA é de facto uma verdadeira octogenária!
O 4 Novembro de 1924, assumido como o da fundação da AFPD, corresponde à data de obtenção do alvará da então designada ASSOCIAÇÃO DE FOOT-BALL DE SAN MIGUEL, uma “certidão de nascimento” conseguida “na fronteira” entre as presidências dos Drs; Francisco Luís Tavares (primeiro presidente eleito), e Lúcio Agnelo Casimiro, respectivamente, segundo e terceiro presidentes daquela colectividade, tinha já então “a criança” um ano e vários meses de uma já bastante atribulada existência, iniciada a 14 de Abril de 1923 “ao colo” do dinâmico e visionário Rolando de Viveiros, então, no papel de “seu proprietário”.
São estes e outros factos que demonstram o ridículo dos que, com balelas do género; “E assim se constituiu o primeiro grupo de jogadores (…) Com esta formação o CDSC ganhou o seu primeiro campeonato, organizado pela então chamada Associação de Futebol de S. Miguel, em 1922”, inventaram a farsa do 31 Janeiro de 1921, bem como daqueles que, ainda hoje, recusando-se corrigir uma óbvia mentira, continuam, procurando justificar o injustificável, a tentar “cobrir o sol com uma peneira”!
Não tendo sido possível corresponder ao convite formulado, aqui fica o registo das minhas felicitações pelo 81º aniversário da AFPD.
Do próprio. In Açoriano Oriental/Crónicas do Aquém

terça-feira, novembro 01, 2005

Terramotos




Aqui, em terra que treme quase todos os dias, não obstante, quer a actualidade quer a própria data sugerir outros bons temas para esta coluna, mesmo correndo o risco de o ter de fazer em variada – e bem mais competente companhia – não quero deixar de aproveitar a coincidência (há 250 anos, foi exactamente na manhã deste dia que Lisboa sofreu as vicissitudes de uma das maiores catástrofes naturais da época, influindo inclusive no pensamento filosófico de então) para, a meu modo, também recuar até ao tenebroso abalo sísmico de 1755, e às suas humanas "réplicas"; é que, de facto, se não há duvidas que foi a natureza quem produziu o fenómeno que haveria de fazer de um pobre e pouco distinto nobre, o futuro Marquês de Pombal, dúvidas também não existem sobre o facto de o ultra absolutista homem de confiança de D. José ter, ele próprio, se encarregue de “criar” as não menos malévolas e persistentes “réplicas” – com os golpes que desferiu na educação e na economia de um Portugal já então, de si, debilitado – que se seguiram àquele enorme tormento natural.
Para a posteridade, à vista de todos, ficou a “baixa pombalina branca”, da qual, o próprio, de cima de alto pedestal acompanhado do seu inseparável leão, parece zelar. Mas a história – em parte já não tão divulgada. Claro! – também regista a sua condenação a desterro perpétuo; acusado de corrupção, fraude e abuso do poder!
Mal por mal...........
Do próprio. In Açoriano Oriental/Crónicas do Aquém

terça-feira, outubro 25, 2005

Confira as diferenças




As obras, independentemente da sua importância, deixam sempre o registo dos seus autores; uma marca, indelével ou até pouco vincada, que, apesar do tempo – quando não mesmo por via deste –, nos permite aferir a determinação, o querer, o carácter – e também os “tiques” e os complexos – dos criadores (“pais fundadores”). Vejamos por exemplo:
ESTATUTO DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DA GALIZA. ARTIGO PRIMEIRO;
1. Galicia, nacionalidad histórica, se constituye en Comunidad Autónoma para acceder a su autogobierno de conformidad con la Constitución Española y com el presente Estatuto, que es su norma institucional básica.
2. La Comunidad Autónoma, a través de instituciones democráticas, assume como tarea principal la defensa de la identidad de Galicia y de sus interesses y la promoción de solidariedad entre todos cuantos integram el pueblo gallego.
3. Los poderes de la Comunidad Autónoma de Galicia emanan de la Constitución, del presente Estatuto y del pueblo.
ESTATUTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES. ARTIGO SEGUNDO;
1. A autonomia política, administrativa e financeira da Região Autónoma dos Açores não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição e do presente Estatuto.
2. A autonomia da Região dos Açores visa a participação democrática dos cidadãos, o desenvolvimento económico e social integrado do arquipélago e a promoção e defesa dos valores e interesses do seu povo, bem como o reforço da unidade nacional e dos laços de solidariedade entre todos os portugueses.
Dito isto, resta agradecer ao Marcio Nóbrega - madeirense dos quatro costados - a sua estimada oferta; "Estudo sobre o Poder Legislativo das Regiões Autónomas. Paulo H. Pereira Gouveia. Almedina. LTM Livraria Técnica da Madeira Lda.", de onde, sem grande trabalho de pesquisa, entre muito mais, pude retirar os excertos supra referidos.
Do próprio. In Açoriano Oriental/Crónicas do Aquém

quinta-feira, outubro 20, 2005

Fotos para uma Maria ?!?!?!


Recorte de uma foto da Paralelo 38 (revista de bordo da Sata ) nº6, Verão de 2000


Recorte de uma foto do livro de Isabel Soares de Albergaria;
Quintas, Jardins e Parques da Ilha de São Miguel

Em ambos os casos, "clickando" sobre as imagens, estas apresentam-se ampliadas.

terça-feira, outubro 18, 2005

Maturidade e querer

Registo de algumas das muitas, e muito empenhadas, acções de campanha dos adversários de SANTA CLARA VIDA NOVA.
Mas quem, melhor do que Santa Clara, para resistir a "furacões"?




In Açores 16 Out-2005 ________In AO 05 Out - 2005

("Clickando" sobre cada uma das imagens permite ampliar e ler)

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Quem se der ao trabalho de fazer uma leitura global dos resultados eleitorais em Santa Clara – “Livra, até sinto ciúmes; só falam da Fajã de Baixo. Será que Santa Clara regressou ao habitual esquecimento?”, vai deparar-se, S.E.O. (anotei estes dados a partir dos editais afixados), com os seguintes resultados:


Ass. Municipal PD..... - 586 PSD / 272 PS / 44 CDU / 42 BE / 16 CDS/PP;
Câmara Municipal PD. - 689 PSD / 217 PS / 39 CDU / 26 BE / 9 CDS/PP;
Ass. de Freguesia SC. - 486 SANTA CLARA VIDA NOVA / 473 PSD.


Logo, há aqui, pelo menos uma, conclusão óbvia e indesmentível: dos 486 votantes em SANTA CLARA VIDA NOVA, 195 também contribuiram para a vitória de Berta Cabral, e destes, 112 para a de Dionísio Leite!
Visto desta forma, e tendo em conta a poderosa campanha visível a que se assistiu (o extraordinário empenho e directo envolvimento de Berta Cabral numa disputa de freguesia, acrescido do, por demais inusitado, também grande envolvimento da Junta de Freguesia de São José na mesma contenda), e para além desta, da manhosa campanha invisível (utilizando um ridículo, insistente e doentio anticomunismo a fazer lembrar “outros tempos”. E que continua após as eleições!) com que alguns foram minando o terreno, ganha redobrado realce a maturidade e o querer de quem será que ainda é necessário referendar? , desde há longos anos, sempre deixou muito claro desejar fazer de Santa Clara uma freguesia!

Do próprio. In Açoriano Oriental/Crónicas do Aquém

sexta-feira, outubro 14, 2005

MAU PERDER


(Click sobre a imagem para a ampliar)

Recorte da costa perto da Ponta Baltasar Roiz (Ponta da Eira como é conhecida em Santa Clara), com o falol em destaque.

Apropriando-me, para dele fazer título, de um termo usado num comentário recente – obrigado Zé do Ramalho. Agora, julgo já saber quem tu és! -, e depois de eu próprio ter sido testemunha presencial – podia até dizer vítima; mas não quero! (esta coisa dos virtuosos só dentro do Templo tem muito que se lhe diga. Como alguém me prevenia recentemente; “não te esqueças da parábola do Fariseu”) – do muito “mau perder” de alguém que, em abono da verdade devo dizer, na hora mais difícil até teve uma atitude digna e já aqui louvada, mas que entretanto, ao que parece, com o passar do tempo, em vez de cuidar da respectiva cicatrização, permite que lhe inflamem as feridas provocadas por uma peleja que não soube, não pode, ou não quis evitar (e nem foi ele o principal derrotado), não posso deixar de aqui registar três notas:

1 – Se Berta Cabral, depois de usar e abusar da sua origem santaclarense para justificar o enorme empenho que teve em prol da lista liderada pelo Sr. Ramos, conhecidos os resultados, passa logo a ignorar Santa Clara e rejubila com a vitória do PSD na Fajã de Baixo, e até, cometendo um erro (chamou-lhe Fajã de Cima), lhe chama “a sua” freguesia, não sei o porquê de tanto alarido por Mário Abrantes – membro destacado da lista SANTA CLARA VIDA NOVA, obreiro empenhado da proposta que acabou originando a criação da freguesia de Santa Clara, e militante de um dos partidos que acedeu a desistir de apresentar lista por Santa Clara para que o projecto “SANTA CLARA VIDA NOVA” pudesse sair reforçado – ter assumido como, também, sua – ou até do partido que integra - a vitória em Santa Clara.

2- Descansem os que se dizem preocupados com possíveis “manipulações”, vindas de onde quer que seja, sobre a lista SANTA CLARA VIDA NOVA. Nós – e Santa Clara não estaria tão prejudicada se outros tivessem a nossa firmeza – já demos provas de pensar pela nossa cabeça, e de não nos deixarmos levar pela mão seja de quem for. É só comparar!

3 – Os resultados globais das eleições em Santa Clara, só por si, dão bem conta do nível de esclarecimento – e, mesmo resistindo a muitas e descaradas provocações, foi enorme o nosso contributo neste sentido – daqueles que em nós confiaram o seu voto.

Em números aproximados foi assim:

Dos 2410 inscritos, votaram 1004, e destes;
Junta Freguesia - 486 SANTA CLARA VIDA NOVA / 473 PSD;
Câmara Municipal - 689 PSD / 217 PS / 39 CDU / 26 BE / 9 CDS/PP;
Assembleia Municipal - 586 PSD / 272 PS / 44 CDU / 42 BE / 16 CDS/PP.

Portanto, não vale a pena tentarem “misturar” aquilo que nós, desde o princípio, sempre soubemos separar.
Todos podiam “cantar” vitória. Se derrotados houve, nós bem que os tentamos evitar.
Cada um que assuma as suas responsabilidades.
Agora, é SANTA CLARA o que mais interessa!

terça-feira, outubro 11, 2005

Música prós meus ouvidos



Ainda não totalmente descomprimido da frenética energia que foi necessário ir buscar - eu pessoalmente julguei que já não a tinha - para não nos deixarmos “esmagar” por tão poderoso adversário (só com a lista adversária podíamos nós bem);
Confortado que está, no seu mais recôndito âmago, aquele recanto interior onde guardamos as causas, as pessoas, e as “coisas” que nos acompanham toda a vida, e pelas quais, desde quase menino sempre lutamos;
Já absorto nas muitas responsabilidades que nos aguardam, quer porque Santa Clara, de tão sacrificada que tem sido pouca ou nenhuma margem de manobra tem para mais, e novos, erros. Quer sobretudo porque, legitimamente, deverão ser grandes as expectativas que sobre nós recaiam, e maiores ainda os julgamentos que nos aguardam. Hoje, quase “em branco” para cumprir este meu opinativo compromisso semanal, não me ocorre mais nada do que deixar registo de duas singelas quadras (com um verso repetido para lhe dar musicalidade tipo marcha popular) que, no ardor da labuta, alguém – obrigado R. Libório -, detentor de bom ouvido musical, de uma alegria contagiante e uma enorme capacidade de trabalho, “impôs” aos nossos ouvidos:

Santa Clara é freguesia,
Para muitos foi boa nova.
Prà Junta de Freguesia,
Prà Junta de Freguesia,
Santa Clara Vida Nova.

Santa Clara é freguesia,
Para muitos foi boa nova.
Prà Junta de Freguesia,
Prà Junta de Freguesia,
LUÍS CABRAL e VIDA NOVA!

Do próprio. In Açoriano Oriental/Crónicas do Aquém

domingo, outubro 09, 2005

CONTRA VENTOS E MARÉS

As vitórias são tão mais saborosas quanto mais poderosos e valiosos são os nossos adversários!
O nosso principal adversário não foi, NUNCA o foi, a outra lista. Se assim fosse era claramente mais fácil.
O nosso principal adversário era muito mais poderoso:
- Foi a tardia tomada de posse da Comissão Administrativa para Santa Clara, e o modo como isto dificultou toda a nossa estratégia;
- Foi a inclusão na lista adversária da quase totalidade dos elementos da tal comissão, que desta forma não só passou a ter TODOS os cordelinhos à mão, como até passou a conhecer, detalhadamente, uma parte substancial dos nossos apoiantes (muitos deles vítimas de coacção primária);
- Foram os meios incomparavelmente mais poderosos com que nos defrontamos (muito do nosso material de campanha foi por nós produzido, e o pouco que aparecemos nos OCS exigiu muita imaginação e persistência), “abafando-nos” por completo;
Para nosso bem, só tarde de mais perceberam que SANTA CLARA VIDA NOVA se tratava, de facto, de um bom conjunto de “ossos duros de roer”; que as tais “favas contadas” afinal partiam imensos dentes!

Isto hoje acabou. Vamos virar a página!
Nunca como nos últimos tempos Santa Clara interessou tanto a quem dela sempre se esqueceu. Hoje, no início da tarde, todo o estado maior da CMPD estava em Santa Clara. Se daqui em diante, à nossa imensa vontade, determinação, vigor e dinamismo for possível juntar, pouco que seja, do interesse que Santa Clara, hoje, a tantos causou; é o que mais desejamos; É SANTA CLARA QUEM GANHA!

Adicionado ao muito dinamismo que demonstramos ter, e ao muito mais ainda que estamos dispostos a colocar ao serviço de Santa Clara, todas as boas vontades, quer vindas do GR quer da CMPD, são desejadas e queridas. É SantaClara que agradece, e assim terá mesmo VIDA NOVA!
VIVA SANTA CLARA
Nota final (especialmente dirigida ao Costa Cabral): Não gostei - não o esperava - de ver, na hora da dificuldade, o Sr. Ramos só!
Nós, os independentes dos quais por aqui tanto se disse ser "um saco de gatos", para o bem e para o mal, lá estávamos todos aguardando o resultado fosse este qual fosse! O Sr. Ramos, ele sim, pelo contrário, "sentiu na pele", em solidão, o travo da derrota. Isto foi tão mais visível quanto, durante parte da tarde todo o "estado maior" esteve em Santa Clara e por lá deixou ficar um "general". Enfim!

sábado, outubro 08, 2005

Porque não pôde ser antes...(III)


Reunião com o Director do Aeroporto de Ponta Delgada

Enquanto a outra lista, recorrendo ao erário público, re_re_reinaugurava, e pouco mais fazia do que alimentar o feguetório habitual, nós, junto de alguns dos principais parceiros de Santa Clara, estávamos já abrindo portas para o futuro - fosse quem fosse que por elas viesse a passar - e sendo agradavelmente surpreendidos pela disponibilidade e compreensão manifestada!

Porque não pôde ser antes... (II)




Reunião com o Director da antiga Junta Autonoma dos Portos de Ponta Delgada

Enquanto a outra lista, recorrendo ao erário público, re_re_reinaugurava, e pouco mais fazia do que alimentar o feguetório habitual, nós, junto de alguns dos principais parceiros de Santa Clara, estávamos já abrindo portas para o futuro - fosse quem fosse que por elas viesse a passar - e sendo agradavelmente surpreendidos pela disponibilidade e compreensão manifestada!

Porque não pôde ser antes...(I)


Jornal de Campanha Nº três
Páginas; 1 e 4



Jornal de Campanha Nº três
Páginas; 2 e 3

(clickando sobre cada uma das páginas, amplia, permintindo a leitura)

quinta-feira, outubro 06, 2005

O cúmulo...

...do populismo, da ignorância, do ridículo do, do...., do....


(clikcando autenta e possibilita a leitura)


Para os menos identificados com a situação, convém referir o seguinte:
1- O espaço em questão já havia sido inaugurado, e era usado desde há muito;
2- Um dos seus usos mais recentes, aliás denunciado no nº 2 do boletim de campanha da SANTA CLARA VIDA NOVA, até era do mais degradante que se possa imaginar (sala de chuto, é como chamam em Santa Clara ao local em questão);
3- Não obstante Santa Clara já ser uma freguesia há mais de três anos, o convite é feito pela junta de freguesia de S. José, e contém tiradas do genero: "na antiga carreira do tiro, nesta freguesia".
E, esta é que é esta, aqueles que só de há algum tempo para cá se dizem tão atentos e interessados em Santa Clara, sempre distrídos, são cumplices disto tudo. Haja Deus!

terça-feira, outubro 04, 2005

Futuro e cidadania


Jornal de Campanha Nº dois
Páginas; 1 e 4


Jornal de Campanha Nº Dois
Páginas; 2 e 3

(clickando sobre cada uma das páginas, amplia, permintindo a leitura)


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Quando, nunca como agora – Avelinos, Felgueiras, Isaltinos e Valentinos são só os mais mediáticos –, a dependência dos cofres camarários de receitas provindas dos “lóbis do betão” gera um novo tipo de caciquismo que começa também a instalar-se nos Açores, Santa Clara, já freguesia, soube encontrar uma resposta, moderna – aproximando-se do que aponta a AGENDA 21 LOCAL –, para as eleições de 0 9/10/2005!
Assim, tentando combater a suspeição, indiferença e pessimismo que varre a sociedade no seu todo atingindo já preocupantes proporções na coisa pública, um grupo de cidadãos do lugar onde a história indica ter nascido Ponta Delgada, reuniu vontades e corporizou-as num programa que desse resposta ás múltiplas necessidades da nova freguesia.
Toda a vida autárquica necessita de uma dinâmica de mudança que dê confiança aos eleitores. Nada melhor do que pessoas enraizadas na população, independentes dos partidos, mas aceites pela maioria destes, para se encontrar as soluções que tragam de novo credibilidade à política. Foi este o percurso seguido por SANTA CLARA VIDA NOVA, um caminho do qual sairão dignificados os partidos que souberam compreender que em face do pluralismo e qualidade dos candidatos apresentados, era sensato desistirem de apresentar alternativas.
Há ainda a registar, não só a singularidade do acontecimento, como também a lição de cidadania, e maturidade, dos que ousaram escolher novos caminhos!
Do próprio. In Açoriano Oriental/Crónicas do Aquém

sexta-feira, setembro 30, 2005

A nossa inauguração

Sem ter de recorrer ao erário público para fazer acções de campanha. Dispensando o foguetório e a ANIMAção necessária para dar maior dimensão do que aquela que efectivamente tem aquilo que por obrigação foi feito; SANTA CLARA VIDA NOVA também inaugurou!

Foi assim até às 17.30h de 30 de Setembro de 2005.


Agora, com SANTA CLARA VIDA NOVA, já está diferente.
(Click sobre a imagem para a ampliar)
Pois é. Esta foi mais uma daquelas que passou despercebida aqueles que, mesmo afirmando "não terem acordado hoje", mais parecem estar sempre distraídos.
E já se adivinha a próxima iniciativa que quem já nos habituou com a sua presença pois limitam-se a seguir-nos à distância. "Venha ela"; quem pensa pela sua cabeça até se diverte com as re_acções dos "crónicos fellows"!