Neste pequeno povoado comprei um Mark Twain - um dos 10 livros que adquiri em Cuba (um deles, na "Praça de Armas", uma autêntica jóia de alfarrábio. E quantas outras joías lá estavam???) - que estava marcado em “pesos populares”, embora o tenha pago em “pesos convertíveis”, moeda em que me foi dado o respectivo troco. “Cronista de su época”, é a reunião de um conjunto de textos (crónicas, notas, cartas) reunidos por Isabel Fernandez Lopéz, e levados ao prelo pela Editorial Arte y Literatura de Havana.
Eis então:
A Cafetaria ........A Farmácia
a loja de "artigos capitalistas", uma das muitas da cadeia Palamares (uma empresa estatal de distribuição de refeições ligeiras e bebidas, onde só se pode comprar em moeda convertível, mas que é muito procurada, e desejada, pelos locais), estabelecimento com ar condicionado e outros confortos não muito comuns à maioria esmagadora dos cubanos, e como tal, com “ bixa” para lá se entrar. Como se vê!
Nota: Era um funcionário público o segurança (se calhar, tal como outro segurança que conheci em Havana, com um curso médio de desenho mecânico, e carteira profissional de “bate chapa” e de Torneiro Mecânico, mas que, não obstante a suposta enorme planificação da economia cubana, não tem outra alternativa senão ser segurança. No caso do Jimenez, numa universidade), e quem controlava as entradas. Lá dentro, a casa está lotada; sai um, entra outro!.