quinta-feira, abril 27, 2006

Regressado da ilha de José Martí Pérez;

Um Apostolo e Pai da Pátria consensual, quer para Fulgencio (Batista), como também para Fidel (de Castro).

Mas é CHE, sem dúvida nenhuma, o romântico herói nacional cubano.



(como sempre; "clicando" aumenta)


Com “um bronze” tipo camionista – foi o que deu ser o condutor de serviço em horas de sol –, estou de volta ao vício. Prometo ser mais comedido – até porque tenho um compromisso que já contabiliza um largo atraso. Mas vício é vício; quem o tem não o deixa, e se o deixa, é porque nunca o teve. Dizem!

Com tanto calor, foi esta querida:


quem me auxiliou nos muitos quilómetros percorridos.
Por vários motivos - e mais um - adoptei-a. Ficou marcialmente eleita a substituta da ESPECIAL MELO ABREU.
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Gostei.