Em véspera do Domingo de Santa Clara, e preparando-se para celebrar o seu segundo aniversário, a Junta de Freguesia de Santa Clara – resultado do alargado projecto de cidadania que saiu vitorioso no primeira acto eleitoral realizado na nova freguesia –, assinou um importante protocolo com o Governo Regional, o qual vai permitir a requalificação paisagística do pouco que sobra da Mata da Doca, uma das principais bandeiras do seu compromisso com os eleitores de Santa Clara.
É óbvio que esta é ainda, só, uma primeira etapa. Mas é já uma etapa palpável. Provado fica que vale sempre a pena sonhar, batermo-nos para “forçar os sonhos”, e usar energias tentando realizar sonhos, só inatingíveis para quem nem ousa tê-los!
O projecto é muito feliz, e coerente com o que afirmou na ocasião Ana Paula Marques, responsável pela SRAM: “A qualidade de vida no espaço urbano mede-se, também, pela quantidade de espaços verdes que proporcionam lazer e de que os cidadãos podem usufruir”.
É óbvio que esta é ainda, só, uma primeira etapa. Mas é já uma etapa palpável. Provado fica que vale sempre a pena sonhar, batermo-nos para “forçar os sonhos”, e usar energias tentando realizar sonhos, só inatingíveis para quem nem ousa tê-los!
O projecto é muito feliz, e coerente com o que afirmou na ocasião Ana Paula Marques, responsável pela SRAM: “A qualidade de vida no espaço urbano mede-se, também, pela quantidade de espaços verdes que proporcionam lazer e de que os cidadãos podem usufruir”.
Recordando a “Mata da Doca”, nem imaginam o quanto isso, em Santa Clara, faz todo o sentido.
É enorme a falta que faz aquele autêntico pulmão de Ponta Delgada, local que antes de ser progressivamente atrofiado pelo “progresso” a todos permitia usufruto, e só por “milagre” não desapareceu completamente.
Diniz da Mota sonhou com o “seu” Parque da Alegria. Sonhando com uma vida melhor, gerações de santaclarenses recrearam-se na frondosa “Mata da Doca”, em cujo âmago, o “Campo Açores”, outros tantos sonhos acalentou. A geração que recentemente chegou à idade adulta, já mesmo sem tirar proveito da “Mata da Doca”, também sonhando, soube com firmeza segurar o testemunho. O prémio será para os seus filhos.
Já faltou mais para voltar a brincar, e merendar, no pouco que sobra da “Mata da Doca”.
Do próprio, in A. O. 11/09/07; “Cá à minha moda”
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