quarta-feira, dezembro 14, 2005

Para avivar a memória ao Carmélio


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Fui aos recortes antigos (Milhafre 23 Setembro de 1977) e de lá retirei estes trechos do texto; O Canto do Cisne e p Zurrar do Burro, cujo autor, na altura, defendia a Independência dos Açores com muito mais vigor do que hoje em dia.

(…) – Sua Excelência quando aqui chegou queria apenas quatro paredes e uma cama emprestada. Na prática instalou-se no melhor palácio dos Açores, com cama, chauffer às ordens, mordomo, cozinheira e criadagem (…)

Sim, o Ministro da Republica não quer governar, mas traz um governo atrás de si; para quê? Para interpretar o querer dos açorianos perante o Governo Central?
Então Mota Amaral precisa de intérprete? (…)

No número seguinte as animosidades continuavam; a caricatura que acima se apresenta é apenas um exemplo!

É do caraças …………ter razão antes do tempo!