terça-feira, abril 22, 2008

Armas da “aldeia de gauleses a loeste”








A 9 Outubro deste ano (2008) completar-se-ão três anos, sobre a data em que, sob o rótulo “Santa Clara – Vida Nova”, um grupo de cidadãos, colocando de parte os interesses específicos das diferentes cores partidárias a que sempre sentiram mais ou menos próximos – sem esquecer os independentes –, ganharam as primeiras eleições para a J. F. de Santa Clara.

Mesmo que o quisesse fazer, este espaço é reduzido para listar tudo o que de então para cá tem mudado em Santa Clara. E muito mais teria sido possível conseguir! Bastava que, dada a excepcional ocasião – primeiras eleições para um lugar que há mais de 40 anos reivindicava ser Freguesia, e onde a conjugação de todos os esforços seria sempre pouco para recuperar o tempo perdido e os estragos que este provocou –, TODOS, alinhassem naquele que ficou demonstrado ser o sentir da maioria dos santaclarenses. Não aconteceu em 2005, veremos se acontecerá em 2009, o que, estou convicto, seria lindo, e muito bom para Santa Clara!


Indo directo ao assunto que aqui hoje quero abordar há a dizer o seguinte:

Contra o que alguns agoiravam, um bom exemplo da dedicação, união, completa assiduidade e consequente eficácia de um grupo que muitos vaticinavam desintegrar-se à primeira contrariedade – para não referir as etiquetas de incapacidade e utopia, assim como o alto nível a que colocamos a fasquia –, foi o tempo recorde em que se desenvolveu e legalizou a heráldica da mais recente Freguesia de Ponta Delgada, projecto este que, depois de um profícuo e empenhado debate entre cidadãos da freguesia, e de, já com a colaboração de especialistas na matéria, continuar a percorrer um pedagógico processo de ordenação heráldica, acabou obtendo justos elogios – até de sumidades na matéria – , e a aprovação unânime da Assembleia de Freguesia.


Amanhã, Quarta-feira 23 de Abril, pelas 17:30h., no C.C.C. de Santa Clara, ocorrerá a sessão de apresentação e explicação da simbologia que as armas de Santa Clara consubstanciam.


A. O. 22/04/08; “Cá à minha moda” (Revisto, e acrescentado)