Fazendo fé nas suas próprias palavras, Carlos César tem – e não a devia desperdiçar – uma enorme oportunidade para fazer história. Basta para tal que nos próximos quatro anos pense decididamente AÇORES, mesmo quando isso não sirva ao P S!
É bom ter em conta as lições do passado. Recordar que foi no terceiro mandato de Mota Amaral que começou o actual ciclo do PSD/Açores – com a derrota em Ponta Delgada logo à cabeça –, tendo sido a sua última vitória nas legislativas, por sinal folgada, como que; “o canto do cisne”!
Em 2008, por muito que César e o PS se esforcem, não será fácil – eu atrever-me-ia a acrescentar; desejável – obter uma quarta legislatura cor-de-rosa, consecutiva. Daí que a aposta acertada seja no futuro, nos Açores, no seu verdadeiro progresso e desenvolvimento; o das suas gentes!
O slogan: “CHEGOU A HORA DE MUDAR”, que até tinha a seu desfavor o facto de muitos dos municípios açorianos nunca terem conhecido a mudança, por ter vindo de fora, e sobretudo por ter sido pensado por quem nos conhece mal – aí João Jardim foi sábio –, desta vez não obteve êxito. Mas não deixa de ser um apelo inteligente, e até um bom mote, tanto para as próximas autárquicas, como também, em coerência, para 2008!O poder vicia. Mais cedo ou mais tarde também corrompe. Convém passar por ele como se fora comissão de serviço. Demonstra desapego, e até os orçamentos agradecem.
É bom ter em conta as lições do passado. Recordar que foi no terceiro mandato de Mota Amaral que começou o actual ciclo do PSD/Açores – com a derrota em Ponta Delgada logo à cabeça –, tendo sido a sua última vitória nas legislativas, por sinal folgada, como que; “o canto do cisne”!
Em 2008, por muito que César e o PS se esforcem, não será fácil – eu atrever-me-ia a acrescentar; desejável – obter uma quarta legislatura cor-de-rosa, consecutiva. Daí que a aposta acertada seja no futuro, nos Açores, no seu verdadeiro progresso e desenvolvimento; o das suas gentes!
O slogan: “CHEGOU A HORA DE MUDAR”, que até tinha a seu desfavor o facto de muitos dos municípios açorianos nunca terem conhecido a mudança, por ter vindo de fora, e sobretudo por ter sido pensado por quem nos conhece mal – aí João Jardim foi sábio –, desta vez não obteve êxito. Mas não deixa de ser um apelo inteligente, e até um bom mote, tanto para as próximas autárquicas, como também, em coerência, para 2008!O poder vicia. Mais cedo ou mais tarde também corrompe. Convém passar por ele como se fora comissão de serviço. Demonstra desapego, e até os orçamentos agradecem.
Do próprio. Açoriano Oriental/Crónicas do Aquém.