O culto da personalidade não se esgota, nem aqui – AÇORES –, nem nos EUA tampouco em Cuba, com o atribuir de nomes a ruas.
Digamos que – esta é apenas a minha opinião –, em termos de se enfatizar o culto de determinada personalidade, dar o seu nome a uma rua é bem menos eficaz do que, por exemplo, aparecer só a espaços e com o aparato habitual dos regimes totalitários.
Digamos que – esta é apenas a minha opinião –, em termos de se enfatizar o culto de determinada personalidade, dar o seu nome a uma rua é bem menos eficaz do que, por exemplo, aparecer só a espaços e com o aparato habitual dos regimes totalitários.
Para deixar-mos Fidel folgar, lembremo-nos por exemplo do “António” que muitos de nós ainda conhecemos, do seu amigo Franco, e, para variar de latitude política, da “carismática dinastia” Kim Il Sung, donos de Pyongyang, arredores, e Senhores dos desgraçados 20.000.000 de “chinocas” que lhes têm de prestar vassalagem!
Mas, atenção. Também em democracia há o culto da personalidade. E de que forma!
É vê-los porem-se em sentido quando o líder, por vezes até já retirado, passa ou está por perto. Ui! Se há!
É vê-los porem-se em sentido quando o líder, por vezes até já retirado, passa ou está por perto. Ui! Se há!