Era ainda assim, em meados da década de sessenta (64, 65, quando muito 66) o "calhau da areia". Assim tinha ficado depois do enorme aterro afectuado aquando da construção do porto de Ponta Delgada, sobre o qual foi construída a linha férrea por onde circularam as locomotivas da doca, no seu percurso entre a pedreira da mata e as obras do porto, transportando as muitas toneladas de pedra para ali necessárias.
Já então, a "pequena baía de areia" - como Frutuoso a descreveu -, areia propriamente dita tinha muito pouca, embora na maioria dos verões, sobretudo na estrema poente, próximo da "cunhal da maré" - o enorme penedo que se vê por detrás da crinça em primeiro plano na foto -, se concentrasse um significativo volume de areão grado, "conforto" que fazia do local um dos recintos de banhos por excelência para a população local.
Já então, a "pequena baía de areia" - como Frutuoso a descreveu -, areia propriamente dita tinha muito pouca, embora na maioria dos verões, sobretudo na estrema poente, próximo da "cunhal da maré" - o enorme penedo que se vê por detrás da crinça em primeiro plano na foto -, se concentrasse um significativo volume de areão grado, "conforto" que fazia do local um dos recintos de banhos por excelência para a população local.
Hoje em dia até o "cunhal da maré", completamente soterrado por entulhos e lixo, desapareceu!